sexta-feira, 22 de junho de 2012

Cordel Nordestino,

Aqui neste portfólio, eu irei mostrar
a história dessa terra potiguar,
Forró é o que não falta para animar.

Eu vou falar pra vocês do baião, 
essa dança arrêtada, fundada por luiz gonzaga,
dançada por lampião,
esse cabra da peste, botando medo no nordeste
ao lado de sua amada, mais braba que um siri de lata.

O nordeste tem uma fama, de terra seca, precária e pobre,
não sei quem falou isso, É DOIDO SÓ PODE!
Turista que vem gosta, ô terra maravilhosa.

Nunca diga ao nordestino 
que lhe tem um destino, 
Não guarde no pensamento
que estamos no sofrimento, 

Que Deus assim me permita, 
viver pra ver e contar,
das maravilhas que ainda vão se lançar, 
essa terra de surprezas,
eu irei presenciar.

Tem mais coisa pra contar,
terras pra falar, êta nordeste grande,
ainda tem coisa que nóis não sabe,
por culpa de quem sabe não contar pra quem não sabe.

Piauí, Pernambuco, paraíba
Sergipe, Maranhão, Bahia
Mais deixe eu respirar 
que tem mais terra pra contar,
Alagoas, ceará, maranhão, 
êta mundão.

Mais faltou um sujeito,  
que é meu guerreiro, 
minha terra potiguar, que venho aqui falar
meu Rio Grande do norte, que agora tá completo
os garanhões do nordeste, 
os 9 que agora citei os mais bonitos que encontrei.




quinta-feira, 7 de junho de 2012

Constituição histórica do Nordeste Brasileiro,


Século XVI (cana de açucar e pau Brasil):


O interesse português era incluir essa região no capitalismo comercial internacional, o que levou a metrópole a explorar inicialmente atividades extrativas, em especial a comercialização de madeira (pau brasil), importante para a tintura do período. Portugueses que tinham capital e pudessem estabelecer um projeto colonial receberamsesmarias, nas quais se produzia cana-de-açucar, no sistema plantation, neste período o açucar e o pau-brasil serviram de forte influência para a economia.

Século XVII (pecuária e dominio holandês):
No Nordeste, a pecuária, durante a fase aurífera, se estendeu pelo São Francisco (que ficou conhecido como Rio dos Currais), pois o comércio se concentrava em Minas, e o São Francisco era ótimo: tanto para a criação quanto para a venda. Assim tornando o Brasil o segundo maior produtor de gado. Os holandeses também tiveram participação fundamental na economia açucareira do Brasil. Foram eles que controlaram a distribuição e o comércio, transportando e refinando a matéria prima para o consumo na Europa. No fim das contas, foram os holandeses que obtiveram mais lucros com o negócio: enquanto os lusos produziam e lucravam pouco, eles comercializavam obtendo uma margem de lucro mais significativa.

Século XVIII (fumo e cacau):
O sul da Bahia passou a se destacar pela produçãode fumo e de cacau, foi um reduto de nordestinos e atividade açucareira. O cultivo do fumo usado para escambo de escravos dominou aí.. Até hoje a região é a de maior influência negra na composição da população,  nos usos e costumes. Ela  se destaca pela produção petrolífera, mas ainda mantém a cultura do fumo e do cacau (Ilhéus). 

Século XIX (algodão):

O Maranhão tinha se beneficiado da cultura do algodão em época de preços extremamente elevados, porém a produção em grande escala nos EUA e a transformação do algodão na principal matéria-prima do comércio mundial fizeram os preços do produto reduzir-se a menos da terça parte dos anteriormente praticados, mantendo-se em torno desse nível a partir dos anos 1830, com flutuações.

Século XX (Algodão no Sertão e Arroz no Maranhão):
Os plantadores de algodão no sertão tornaram-se ricos fazendeiros, da Amazônia, formaram-se fazendas policultoras que cultivam o arroz como principal produto. No Século XX, com o agravante da exploração social e do trabalho na economia rural nordestina, a implantação do processo de industrialização no Sudeste - que teve seu auge entre 1960-1980 - tornou atraente o fluxo migratório de nordestinos para destinos preferenciais como Rio de Janeiro e São Paulo.

Século XXI :

Neste século atual destacam-se o crescimento das industrias petroliferas, e passa a investir nesta economia, e  no desenvolvimento sustentável estruturador da Cultura e a difusão dos nossos bens simbólicos.



Fonte: Wikipédia.